5 sinais de que sua empresa está desperdiçando dinheiro com TI

5 sinais de que sua empresa está desperdiçando dinheiro com TI

O empresário atento sabe que cada centavo investido em Tecnologia da Informação (TI) deve trazer retorno e agilidade nas operações. Contudo, muitos gastam grandes quantias sem perceber desperdícios que corroem o orçamento. Tenha em mente que reconhecer esses sinais o mais cedo possível vai evitar prejuízos e potencializar a performance do seu negócio.

A seguir, apresentamos cinco indicadores de que sua empresa tem desperdiçado dinheiro com TI para você corrigir rotas, reduzir custos e garantir investimentos mais inteligentes.

Sinal 1: licenças de software sem aproveitamento

Antes de mais nada, é fundamental identificar se as licenças de software que você paga são usadas de fato. Isso porque é corriqueiro que as organizações contratem pacotes completos e suas equipes utilizem apenas frações das funcionalidades, questão que gera gastos desnecessários.

  • Ferramentas subutilizadas: softwares avançados oferecem módulos que a equipe ignora por desconhecimento ou falta de treinamento;
  • Planos genéricos: optar por soluções corporativas completas sem verificar se todos os módulos são úteis para o perfil de uso infla a fatura mensal;
  • Renovações automáticas: contratos que renovam automaticamente dificultam a revisão crítica das necessidades reais de uso.

Para mitigar todo esse desperdício, realize auditorias periódicas nas licenças, desative funcionalidades não essenciais e negocie pacotes customizados com os fornecedores.

Sinal 2: infraestrutura subutilizada

Investir em um hardware robusto pode até ser uma boa estratégia, mas a ociosidade de servidores e espaços de armazenamento revela gastos excessivos. Aliás, sem a pressão de performance, o equipamento opera longe da capacidade ideal.

Servidores ociosos

Em empresas que mantêm datacenters próprios, é comum encontrar máquinas dedicadas que rodam com baixa ocupação de CPU e memória. Isso significa pagar energia, refrigeração e manutenção por recursos sem uso.

Espaço de armazenamento não aproveitado

Volumes de disco e sistemas de backup configurados com margens generosas demais elevam os custos de licenciamento e contrato de nuvem. Em vez de fornecer grandes quantidades, adote políticas de alocação dinâmica e compressão de dados.

Saiba que adotar a virtualização eficiente e a nuvem elástica permite ajustar a infraestrutura conforme a demanda, já que elimina máquinas paradas e reduz faturas mensais de energia e manutenção.

Sinal 3: manutenção reativa em TI

Sem dúvida, postergar intervenções até que as falhas aconteçam transforma pequenos problemas em grandes dores de cabeça e gastos elevados.

  • Chamados emergenciais frequentes: atendimento de urgência custa mais caro, principalmente se envolve horas de plantão ou suporte remoto fora do horário comercial;
  • Substituição de equipamentos: máquinas que falham sem aviso exigem compras imediatas, muitas vezes sem negociação de preços;
  • Perda de produtividade: equipes aguardam resolução de incidentes e isso gera horas encerradas sem entregas.

Portanto, invista em manutenção preventiva. Afinal, agendar check-ups regulares de redes, servidores e estações de trabalho diminui o risco de paralisações e reduz custos com reparos de última hora.

Sinal 4: custos de licenciamento em excesso

Além de licenças não aproveitadas, o modelo de licenciamento pode não se ajustar à realidade de uso. Isso ocasiona pagamentos por usuários inativos ou funcionalidades que não correspondem à atividade diária.

Licenças duplicadas

Em processos de renovação, equipes podem adquirir múltiplas licenças de um mesmo software sem perceber a sobreposição. Então, integrar um controle centralizado de contratos evita essa duplicidade.

Planos incompatíveis

Alguns fornecedores oferecem planos diferenciados por número de usuários, localidades ou módulos. Utilizar um plano corporativo em uma filial que exigiria apenas licenças básicas encarece o serviço sem agregar valor real.

Logo, revisar contratos e renegociar termos de uso adaptados ao tamanho e às rotinas da empresa assegura uma economia sem comprometer a qualidade dos sistemas.

Sinal 5: falta de monitoramento e indicadores

Tomar decisões de TI sem métricas concretas é como navegar em mar aberto sem bússola. Sem dados, fica impossível identificar desperdícios ou oportunidades de otimização. Fique atento a isso.

  • Ausência de dashboards: indicadores sobre uso de CPU, tráfego de rede e armazenamento não aparecem em relatórios periódicos;
  • Sem metas de desempenho: sem parâmetros claros, as equipes de TI não sabem quando acelerar processos ou migrar sistemas;
  • Indicadores desconectados: relatórios isolados em planilhas diferentes dificultam a visão ampliada e atrasam decisões estratégicas.

Para resolver, implemente ferramentas de monitoramento unificadas e defina Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) alinhados aos objetivos do seu negócio. Com dados consolidados, você facilmente detecta desvios no consumo de recursos e ajusta investimentos com maior precisão.

Cultura organizacional e capacitação são sempre importantes para o uso eficiente de TI

A tecnologia só gera valor quando os usuários sabem aproveitá-la por completo. Nesse sentido, sem uma cultura organizacional que estimule boas práticas, mesmo as melhores soluções podem ser mal utilizadas.

Uma sugestão é disponibilizar programas de treinamento contínuo focados em funcionalidades-chave de sistemas e boas práticas de segurança para reduzir retrabalho e chamados de suporte.

Juntamente com isso, um guia de uso e processos internos vai auxiliar a documentação de procedimentos e fluxos de trabalho para orientar as equipes sobre como usar ferramentas de modo uniforme e eficiente.

Em paralelo, reconheças as boas práticas ao criar indicadores de uso adequado e premie equipes ou usuários com melhor desempenho.

Salientamos que promover um ambiente de aprendizado constante e reconhecer quem adota práticas eficientes faz com que tudo que envolve TI deixe de ser apenas um custo e passe a ser um fator de competitividade no mercado.

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